Anny, quando leio seus textos, volto pro Ceará. Treze anos dos meus 40 eu morei em Fortaleza. De todas as cidades onde já morei é em Fortaleza que eu me sinto mais confortável. É estranho falar isso em alto e bom som porque eu migro há tantos anos, mas meus amigos (os verdadeiros) estão em Fortaleza. Conheci todos na UFC e tocam soninhos quando cruzo a avenida da universidade e a 13 de maio. Obrigada pelo seu texto.
Que texto lindo Anny, eu que também estou no processo de escrita do meu primeiro romance e me deparo tanto com o pertencimento ou não de lugares ali criados, senti sua angústia amor (se é que podemos chamar assim esse misto de sentimentos gerados nesse processo de escrita).
curioso isso de poder morar numa cidade e não se sentir parte dela, né? a gente sempre acha que isso basta para pertencer a algum lugar, mas o pertencimento nunca é inato.
Anny, quando leio seus textos, volto pro Ceará. Treze anos dos meus 40 eu morei em Fortaleza. De todas as cidades onde já morei é em Fortaleza que eu me sinto mais confortável. É estranho falar isso em alto e bom som porque eu migro há tantos anos, mas meus amigos (os verdadeiros) estão em Fortaleza. Conheci todos na UFC e tocam soninhos quando cruzo a avenida da universidade e a 13 de maio. Obrigada pelo seu texto.
Fortaleza acolhe!
Se voltar aqui outra vez, vamos marcar um café.
Muito legal sua trajetória com a cidade e a escrita, Anny! Com certeza seu livro será um lindo reencontro!
Tenho feito descobertas lindas, Raisa!
Que texto lindo Anny, eu que também estou no processo de escrita do meu primeiro romance e me deparo tanto com o pertencimento ou não de lugares ali criados, senti sua angústia amor (se é que podemos chamar assim esse misto de sentimentos gerados nesse processo de escrita).
curioso isso de poder morar numa cidade e não se sentir parte dela, né? a gente sempre acha que isso basta para pertencer a algum lugar, mas o pertencimento nunca é inato.