Esse texto é simplesmente um soco — dos bons. Uma escrita que cospe, rasga, desmonta e, ao mesmo tempo, oferece um espelho sujo, real, onde quem escreve se vê, e quem lê também. É visceral, suado, desconfortável. E talvez seja justamente aí que more a beleza: na lucidez que o nojo proporciona, no desconforto que empurra pra fora da anestesia.
O que mais me pega é essa sinceridade crua, sem verniz, que transforma o ato de escrever em um ritual violento, catártico, quase sujo — mas absolutamente vital. É faca cega, é punho cerrado, é tripa e guardanapo, é briga aberta com a linguagem. E, no fim, é amor também, ainda que à revelia.
“Tenho cinco títulos, mas só gosto daquele que ainda não pensei.”
Quem nunca? 🫠✨
😂 difícil!
Esse texto é simplesmente um soco — dos bons. Uma escrita que cospe, rasga, desmonta e, ao mesmo tempo, oferece um espelho sujo, real, onde quem escreve se vê, e quem lê também. É visceral, suado, desconfortável. E talvez seja justamente aí que more a beleza: na lucidez que o nojo proporciona, no desconforto que empurra pra fora da anestesia.
O que mais me pega é essa sinceridade crua, sem verniz, que transforma o ato de escrever em um ritual violento, catártico, quase sujo — mas absolutamente vital. É faca cega, é punho cerrado, é tripa e guardanapo, é briga aberta com a linguagem. E, no fim, é amor também, ainda que à revelia.
Que palavras, Leonardo!!!!! Obrigada pela contribuição 🌼
Uau! Adorei 💫
Digo o mesmo de um comentário vindo de você!💜
como não amar odiar a escrita ou odiar amá-la?
Quase uma relação tóxica hahah
Comigo é a raiva, não tem coisa melhor pra me fazer escrever.
Também gosto desse combustível!
Me identifico 😬